A arte grega, diferente da egípcia, não teve interferência estatal. De uma forma livre, os gregos esculpiam suas obras sempre voltados para as grande realizações humanas, sem que tivessem a intenção de mostrar os traços de suas artes sob a égide de sacerdote e reis.
As obras artísticas gregas eram em sua maioria um retrato do seu cotidiano. É comum se observar nas esculturas, nos vasos, um traço do dia a dia desse povo que mostrava oque acontecia na sua mente e ao seu redor.
Nos séculos VII a. C. os gregos esculpiam em mármores e suas artes eram de uma forma exuberantes, e bem caprichada, tendo em vista que diferentemente da arte egípcia, eles procuravam apresentar o corpo humano de uma forma bem detalhada.
Sua preocupação não servia apenas para demonstrar o corpo humano, mas esta obra teria que ter todos os detalhes dos corpo com seus músculos bem definidos e distribuídos equitativamente. A simetria do corpo precisava ser de uma forma que causasse admiração de quem a observasse.
Na pintura grega, os destaques eram os vasos de cerâmica com equilíbrio nas cores e desenhos. Os vasos cheios de detalhes do dia a dia, eram usados tanto para decoração doméstica, quanto para os rituais nos templos.
Na arquitetura, os gregos deixaram legados importantíssimos que até hoje são usados em construções, quer sejam de igrejas ou não. Outra construção que marcou a arte grega foi o teatro grego.
No Período Clássico, os teatros eram construídos de tres formas: o espaço circular denominado de orquestra, o local para danças e onde se apresentavam os atores, uma arquibancada em semi círculo e o palco, local onde os atores se preparavam para entrar em cena.
Como se percebe, os gregos eram muito detalhistas em sua arte. Posteriormente, essas artes vão ganhar outras dimensões que serão tratadas em outro post. Até lá.
José Inácio
Professor de História
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